quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Colóquio discute fenômeno das rádios comunitárias na Pan-Amazônia

Pesquisadores do Brasil, Equador e Colômbia apontam em os desafios e avanços das rádios comunitárias nos diferentes países 
A partir nos anos 70, período fortemente marcado pela censura, fruto da ditadura militar, começam a surgir no Brasil meios de comunicação alternativos, que lutavam por direitos democráticos. Entre eles, as chamadas rádios livres ou comunitárias. Hoje, o cenário político do país é outro, mas esse fenômeno continua a crescer. Entretanto, passadas mais de quatro décadas do seu surgimento, as rádios comunitárias ainda encontram dificuldades burocráticas e de legislação.
Para discutir a importância e os desafios desses meios, foi realizado ontem, o Colóquio “Rádios Comunitárias na Pan-Amazônia: desafios da comunicação comunitária em regiões periféricas”, sessão de trabalho que integra a programação do I Seminário Regional da Associação de Pesquisadores Latinoamericanos da Comunicação – ALAIC Bacia Amazônica. O colóquio contou com a participação da professora Rosane Steinbrenner (Universidade Federal do Pará – UFPA), Milton Andrade Tapia (Universid Nacional de Loja – Equador), José Miguel Gonzalez (Pontifica Universidad Javeriana – Colômbia) e João Paulo Malerba (Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ). O colóquio teve também a coordenação do professor Thomas Hurtienne, do Núcleo de Altos Estudos Amazôniaco (NAEA) e a vice-coordenação e moderação da professora Juana Bertha, também da Facom. O evento teve o apoio da Fapespa- Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará.


               
               Foto: Tammy Caldas

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