Para mudar esse quadro foi preciso muita mobilização e sentimento de luta coletiva, sempre encabeçada pelos alunos do curso. Não por acaso, no processo de reorganização da UNE, que fora banida pelo regime militar, o Centro Acadêmico do Curso de Comunicação foi o segundo a surgir na UFPA.
Trinta e cinco anos depois o curso mudou de fisionomia. Além dos laboratórios e equipamentos, talvez o fato mais importante nos últimos anos seja a qualificação do quadro de professores. Um quadro docente qualificado tende a gerar massa crítica capaz de formar alunos não só com mentalidade crítica para o mercado, mas também com possibilidade de crescer academicamente. Isso se reflete também na implantação do Mestrado da Facom em “Comunicação, Cultura e Amazônia”, o primeiro stricto sensu do Estado e o segundo na Região Norte.
A partir de agora, a Facom estará formando não só novas gerações de jornalistas e publicitários, mas também gerações de novos pesquisadores em comunicação na Amazônia.
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